quinta-feira, 4 de julho de 2013

Ponte

Ponte

Sou ponte,  que não permite
o represar  das águas
Ponte do meio de caminho ...
Por mim passaram tantas dessas
águas ...
Claras, barrentas, salgadas de
extrema doçura ...
De algumas, me servi por algum
tempo
Aqueci, em meu recipiente, ardente
Ponte que sou, não retrato as águas
que por mim passaram ...
Não, não fazem redemoinhos em minhas
amarras
Passaram, distante seguem em avalanches
ou mais clara que antes
Como ponte, não olho, permaneço ...
E, sem distração espero as que virão

sulla fagundes

04-07-2013


Ponte

Am ponte, che impedisce
lo sbarramento delle acque
Colmare la via di mezzo ...
Ho superato da molti di questi
acque ...
Chiaro, fangoso, salmastra
estrema dolcezza ...
Alcuni, mi versai per alcuni
volta
Riscaldamento nel mio contenitore, bruciando
Ponte non sto raffigurarsi le acque
che passavano da me ...
No, fare turbinii nel mio
ormeggi
Passato, molto al di sotto di valanghe
o più leggero di prima
Come un ponte, non guardare, rimango ...
E senza la distrazione sperare di venire

Sulla Fagundes

04/07/2013


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