segunda-feira, 1 de julho de 2013

L'AMORE SI ODIA- FIORELLA MANNOIA live unplugged a Saint-Vincent


O amor é odiado (L'AMORE SI ODIA)

Venha aqui, venha aqui,
que devia te dizer
todas aquelas coisas que, coisas que
não quis ouvir, sofrer, desfrutar ou terminar.

Venha aqui, venha aqui,
sempre a mesma história
um equilíbrio instável, instável,
que desmorona ao vento de uma nova glória,
o amor é odiado.

Ah, se fosse tão fácil,
ah, se fosse ainda apaixonado por mim.

E cada pétala, sabes,
se finge ser uma rosa,
por cada gota queria
dilúvio sobre cada coisa.

Mas tu não mereces mais
um batimento dessa vida
por tudo aquilo que conta,
se conta,
és como cola entre os dedos.



Venha aqui, venha aqui,
eu gosto de você,
mas lhe repetir isso é inútil, inútil,
não faz mais sentido pensar em ti, entender,
tentar ou sumir.


Venha aqui, venha aqui,
as palavras soltas
de em sentimento frágil, frágil,
como o asfalto consume a sola,
o amor é odiado.

Ah, se fosse tudo facil,
ah, se fosse ainda apaixonada por ti.

E cada pétala, sabes,
se finge ser uma rosa
por cada gota queria
dilúvio sobre cada coisa.

Mas tu não mereces mais
um batimento desta vida
que tudo aquilo que conta, se conta
é como cola entre os dedos.

E cada pétala, sabes,
se finge ser uma rosa
por cada gota queria
dilúvio sobre cada coisa, cada coisa.

Mas tu não mereces mais
um instante da minha vida
por tudo aquilo que conta
se conta,
és a minha impressão sobre os dedos.


Marco Mengoni

Pietra Montecorvino - Estate


Estate (verão)

Verão
Verão, és quente como os beijos que perdi,
és cheio de um amor que já passou
E que meu coração queria esquecer
Verão, o sol que todos os dias nos aquecia,
que esplêndidos crepúsculos coloria
E que agora me queima com agressividade
E chegará outro inverno,
cairão milhares de pétalas de rosas
A neve cobrirá todas as coisas,
e talvez um pouco de paz trará
O verão, que doou seu perfume a diversas flores,
o verão que criou nosso amor
primoroso trabalho e um legado de dor


Bruno Martinho

Bela canção  Italiana