REMOS DA PAZ
Minha calmara pronuncia
tempestade
O atritar do sangue nas
vias e veias
Um turbilhão nas emoções
Invadem minhas intimidades
Revolve as cinzas
Acende as velas
Içadas a velejar, saio
Em confronto a tempestade
Não darei trégua, ao lançar
mão da calmaria
A paz que sinto no peito...
Conseguida num par de remos
Um bote, emprestado, em alto
mar
Sobrevivi lutando em braçadas
Não seria agora, á luz do sol
No aconchego da sombra
No acariciar das brisas
A tempestade não vencerá sequer
riscará furiosa
Memorável batalha, se trava
sagaz
Meus remos, em luta se faz
sulla fafundes
19-06-2013