Tão emocionado, ao telefone
Presto a descreve-lo
Não sei bem se com a emoção,
que o levaria a ser lido
Ou despercebido anche possa eu postar
Mas era tão sincero, era o autor tão
cansado
Continuamente, chocado, bloqueado
do universo
O texto que agora leio me consola
Me perdendo no medo, seria diverso?
Um adeus sonolento como entender ...
Seria mais um bocejo de poeta?
Um sentimento esquecido ao travesseiro?
Seria um amigo, que estivesse perdendo?
um modo de ir com poesia?
Seria eu apaixonado e assim apavorado?
Tão distante ...
E,eu conheço pouco a escrita, um idioma
de tão inesperado
Posto que, desenho no caminho da música
algumas linhas
Me recorda um verão em Berlin
Um temor de errar nesse caminhar doloroso
Mas se diz que poesia consola ...
Se for erro, um passatempo de poeta
Uns dias preso no casulo, e sair escrevendo
À caça das borboletas sobre as flores
Me consolaria sem um cacho de seus cabelos
O travesseiro no qual deita seus versos ...
Mas como sonho, permito-me ser seu grande
amor"
Texto Sulla Fagundes
P.P