tomara as palavras, pensamentos
Não caiam entre as frestas ...
Entre o vãos das gavetas, do tempo perdido
e o mofo
Num, imenso, guarda-roupas
Daqueles, que guardam tralhas amargas
Nas vistas ilustres,
Não nos custe, feijões em grãos de ostras
Não se abram as oportunidades, com mais
água em nossas fervuras
Os milagre dos punhos, mãos postas, joelhos
dobrados...
Cada qual sabe, das contas do seu rosário
E o calejar, dos seus joelhos
sulla fagundes