sábado, 6 de julho de 2013

Lunaspina - Fiorella Mannoia LIVE@ Arena di Verona





__Lunaspina__

Eu me visto normalmente
como alguém que tem pouco de imaginação
Como alguém que coloca algo
não vai embora E então
eu vou para as persianas
eu sinto o mundo que faz barulho
e os relógios de uma casa
Eles nunca param.
E eu confio facilmente
Sombras gradualmente
Que eu posso estar ausente
E não olhe para a empresa
durante a noite e se sentir bem
ritmos do meu coração


E as vozes de uma casa
não se aprende nunca.
Eu tenho um trabalho aqui perto
do meu trabalho eu não gosto
Por que consomem os meus olhos
E então eu comer os dias
e tudo isso para ver
em tudo isto não se lembrar
de tudo isso não é amor,
eu estou onde eu moro.
Eu não, eu não, eu não, eu não
Eu não tenho de sonhar terra
eu não tenho voz para seguir
Eu estou aqui esperando.
Not me, não me, não me, não me
Eu não tenho a enviar cartas
que eu não tenho palavras para aprender
a cantar sozinho.
Até hoje
meu Lunaspina
Venha até a janela
que o bebê luz
Desce do silêncio
Minha querida companhia
Com os meus músculos cansados
Eu estou aqui esperando.
Oh não, oh não, oh não, oh não
eu, eu teria que sonhar terra
de vozes que eu teria que seguir
 é verdade que eu não olho.
Oh não, oh não, oh não, oh não
eu não tenho a enviar cartas
que eu tenho palavras para aprender
a cantar não só.
Oh não, não eu, não eu, não eu
Eu disse que de palavras
que eu não amava a minha dor
não é verdade que os aspectos.
Oh não, oh não, oh não, oh não
eu gritava palavras de
E Eu não amava a minha dor
E agora cantando sozinho.
Como se fosse fácil
convencer-se
para não rir muito
sobre si mesmo.

Ivano Fossati

Poeta para sempre poeta

POETA PARA SEMPRE

Compreender o abismo do poeta
Sentir, os despencar dos versos
Como lágrimas, a escorrer pela
face
Sentir a pressa que o abate ...
Não vasculhar o que ocorre, se
sem rimas, escorre
O que se passa, de sublime, entre
acasos
Não o culpe se  chora sentado na
lua, afagado entre a claridade das
estrelas
E sua escuridão masoquista
Se delira entre musas, ou cativo da
 solidão não importa
Perceba, que ele e  livre se sonhar
E na loucura, que o assola por vezes
Não há nome que o contenha ou esconda
Não cabem a um poeta, maldades ...
Ele apenas não cresceu, quis voar ...
Preferiu ser alado, que simplesmente
humano
Se um poeta é  exato,se torna preso
Não, não cabe ao poeta, gaiolas ...
nem liberdade que a tenha em vigílias
O poeta não tem rosto,empresta escondido
E, se descoberto morre, escorre ...
Então, deixe que sonhe  calado
Imortalizado em seus versos, que não
são de ninguém

sulla fagundes

06-07-2013