POETA PARA SEMPRE
Compreender o abismo do poeta
Sentir, os despencar dos versos
Como lágrimas, a escorrer pela
face
Sentir a pressa que o abate ...
Não vasculhar o que ocorre, se
sem rimas, escorre
O que se passa, de sublime, entre
acasos
Não o culpe se chora sentado na
lua, afagado entre a claridade das
estrelas
E sua escuridão masoquista
Se delira entre musas, ou cativo da
solidão não importa
Perceba, que ele e livre se sonhar
E na loucura, que o assola por vezes
Não há nome que o contenha ou esconda
Não cabem a um poeta, maldades ...
Ele apenas não cresceu, quis voar ...
Preferiu ser alado, que simplesmente
humano
Se um poeta é exato,se torna preso
Não, não cabe ao poeta, gaiolas ...
nem liberdade que a tenha em vigílias
O poeta não tem rosto,empresta escondido
E, se descoberto morre, escorre ...
Então, deixe que sonhe calado
Imortalizado em seus versos, que não
são de ninguém
sulla fagundes
06-07-2013
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