terça-feira, 18 de junho de 2013






AGRURAS MEU CORAÇÃO

AGRURAS MEU CORAÇÃO

Como me amas, se somente,tristezas
 me  anuncias?
A cada passo desta caminhada, uma
 palavra distante
Na mudez, ao menos, melhor companhia
que tuas manias
No dia a a dia me sussurrarias solidão
nas maresias
Não suportaria tuas manias ...
Manias, de brincar de sumiços
Como mágico, criança a esconder-se em
corações alheios a mim
Para que te procures nos lugares e bares
Uma forma ou maneira de pedir  atenção
Mais atenção, que a poesia velha companhia
Como me  amas, se escorrega-me das
 mãos?
Como  fole de acordeom
Me consome o tempo, como num jogo de
gamão
Te confesso ao menos  neste dia
A dor da tua perda, não me aprisinaría
Emoldurada em minha janela, não mais te
 esperaria
Então mude das cartolas de mágico, e magia
Não te escondas, nesse, inerte, estado
como  brincadeira de esquecer-me
O que eu mais queria o tempo não cura
Mesmo que não tenhas bravura
Então apareça trazendo o que mais quero e
 pedi
Não te farei mais poesias nem  lamentos
Pedi, que fossemos duas almas em brandura

sulla fagundes
18-06- 2013