Decepção de amor
Cansei de ver-te com
poesia
Era valentia o soprar
do vento
Era tua estrada e eu
via
E, com poesia, eras forte
braço
Eras o amparo não dito
Era, somente, meu sentir
maldito
Era eu, o amparo
E nem sentia ...
Era no meu sorriso, tua
bonança
Minha alegria, frouxa
E em face de tíbio bambo
Era eu, pino forte soterrado
Nesta descoberta
Em teu lamento, presente
Me faço, plenamente, distante
Desvanecido, ponto, desacreditado
Sou eu a coragem que querias
Eu reservaria a ti artéria
pulsante
Bijuterias, grosseiras, ao teu
colo falho
Verias, anteverias o faltar do
afago
Prometido,em dias, nas noites
entre cuias de mate velados
sulla fagundes
26-06-2013