domingo, 9 de junho de 2013
FLOR DE CLAUSURA
FLOR DE CLAUSURA
Não me sonhe, se não souber
velejar
Tenho turbulências, ao vento
Não faça canções se não ensaiar
Não me toque se não souber o
manusear -me
Não me faça galanteios, febris,
Se não souber o curso dos sóis
queimando em mim
Me mostre as mãos,eu as leria...
Qualidades e defeitos, que a mim
caberiam
Nas linhas, que espalmariam
Não me tome como ardente
Eu te sangraria, cravando em
teu peito sem pena
A adaga do vento, que me deu
de presente, a poesia
Não me mostre tuas carências
Me traga tua essência
Perdoe a dureza, que te queima
neste poema
Não tinha outro jeito, sou poeta
com defeito
Aprendi com paciência, a cada cair
de estrela
A ser dura como pedra, sem perder
a doçura
Ao mel, que traguei com candura
Ante as ferroadas das abelhas
E assim eleita fui, flor de clausura
sulla fagundes
09-06-2013
Não me sonhe, se não souber
velejar
Tenho turbulências, ao vento
Não faça canções se não ensaiar
Não me toque se não souber o
manusear -me
Não me faça galanteios, febris,
Se não souber o curso dos sóis
queimando em mim
Me mostre as mãos,eu as leria...
Qualidades e defeitos, que a mim
caberiam
Nas linhas, que espalmariam
Não me tome como ardente
Eu te sangraria, cravando em
teu peito sem pena
A adaga do vento, que me deu
de presente, a poesia
Não me mostre tuas carências
Me traga tua essência
Perdoe a dureza, que te queima
neste poema
Não tinha outro jeito, sou poeta
com defeito
Aprendi com paciência, a cada cair
de estrela
A ser dura como pedra, sem perder
a doçura
Ao mel, que traguei com candura
Ante as ferroadas das abelhas
E assim eleita fui, flor de clausura
sulla fagundes
09-06-2013
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