quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Fiorella Mannoia - Felicità
Felicidade
Lúcio Dalla
Se todas estrelas do mundo
Em um certo momento
Caíssem do céu
Toda uma série de astros
De poeira branca desocupassem o céu
Mas o céu sem os seus olhos
Não brilharia mais
Se toda a gente do mundo
Sem nenhuma razão
Levantasse a cabeça
E voasse alto
Sem o seu burburinho
Aquele aflito ruído
A terra pobre coração
Não bateria mais
Me falta sempre um elástico
Para segurar as cuecas
Pois as cuecas
No momento mais belo se vão pro chão
Como um sonho perdido
Talvez um sonho importante
Um amigo traído
Até eu fui traído
Mas não importa mais
No escuro do céu
As cabeças calvas e brancas
As nossas palavras se movem cansadas
Não nos entendemos mais
Mais tenho vontade de falar
E de ficar escutando
Continuar a me fazer de burro
Me portar mal
E depois não fazer mais
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Se trata de flutuar
Prendendo-a com calma
Se fazer transportar
Dentro de dois olhos grandes
Talvez azuis
E para poder me libertar,
Atravessar um mar medieval
Encarar um dragão estrábico
Mas os dragões bebês
Não existem mais
Talvez por isto os sonhos
Sejam assim pálidos e brancos
E passeiam cansados
Pelas antenas insossas
Das várias TVs
E nós voltamos à casa
Levados por um senhor elegante
Sempre dizendo sim
E todo mundo aplaude
Mas não gostamos disto
Mas se este mundo
É um mundo de faz de conta
Então para ser feliz
Basta um nada, talvez uma canção
Ou sabe lá o que
Senão seria o caso
De experimentar fechar os olhos
Então, de olhos fechados
Quem sabe o que vai ser
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Sulla Rotta di Cristoforo Colombo - Fiorella Mannoia canta Lucio Dalla -...
Minha casa estava no porto, os meus sonhos à beira-mar
que me tornei um marinheiro, eu estava pronto para ir
na rota de Cristóvão Colombo que eu queria ir para longe
para descobrir um novo mundo à beira do meu mar
E esquecer minha casa ... Foi uma noite de janeiro, que
meu pai me levou em um barco sem vela que ele sabia para
onde ir para lançar a minha rede por trás do farol, em seguida,
disse-me o meu filho Esta rede é a sua vida, envie para fundo todos
os sonhos como um dia eu fiz. .. Toda noite eu chego em casa com o
sal na pele , mas nos meus olhos e no meu coração eu tenho as estrelas
Isso poderia dirigir meu barco em mar aberto no porto aqui em vez Enquanto
eu estou começando a ficar velho ... Toda noite eu dizer a pousada meu copo
das tempestades que eu conheci quando o céu encontra o mar e uma noite sem
estrelas, vi Deus em nuvens ler foi para o oeste do Taiti, que também é um
marinheiro e estou contente de vê-lo ... Todos os dias, há aqueles que Parte
das ilhas distantes , mas as pessoas aqui no porto é sempre o mesmo todas as
noites olhando o mar e não tem nada a dizer Pensando que quase parece que ele
quer agradecer ...
Lucio Dalla
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