logo na batente da porta
Lia o desejo no seu rosto
a me engolir ...
Logo na chegada
o apetite consumia ambos
Na maioridade da paixão
calados, nos colamos e o amor
que nos embalava
Emanava suores em aromas inigualáveis
Passava o tempo nem se cabia o calar
Saber que dia e a hora,o tempo corria
Pertencia à aquele homem tudo de mim
o próprio desejo personificado
Na chegada,
logo na porta, vendi o passado,nada mais
importava
Comprei, a preço de ouro, o presente
Não havia futuro apenas os êxtases
comandava os corpos .., ardendo ...
Morríamos mil vezes ao dia e noites
Nos agasalhávamos ambos. um no outro
Unificados, eramos um uma só dose
Eram corpos que se encaixavam
No apogeu da virilidade ...
Era o meu homem, minha vida, que a morte
lembrou-se de levar...
sulla fagundes