No céu que pintei
Tua boca contornei
Teu sorriso, meu exílio
Nas asas das quimeras
Estou aqui alado sonho
Se a dor, a ti fizer chorar
Meu amar te abraçaria
Este estado de canção
Retrato em aquarela
Pinceis inesgotáveis de ternura
e paixão
Tem teu ventre, como tela
Meus beijos de algodão
Nossas noites de vertiginosas
ilusão
Nem que ao menos, a sonhe
será meu ,teu nome sufocando, os
instintos de amante
Chorando, escondendo mais esta sina
É o que principia mais poesias
O poema mais uma vez, sangrado
A transbordar em cinzas, o papel
queimado
Que peça o destino me pregou ...
Nem dos teus cabelos, o perfume
exalado
sulla fagundes