quinta-feira, 4 de julho de 2013

Exalado

EXALADO

Que medo que a saudade, rasgada em meu
peito, não te possa alcançar
Que medo de estar ausente, quando
a saudade chegar
Que medo de me tornar lembrança ...
Que as promessas trocadas, nos momentos
de amor
Caiam como folhas .das árvores de outono
Que medo de não chegue tão quente, o verão
escaldante
Que medo que se torne lenda ,o sonho trocado
em juras , ante a linha do horizonte
Medo que me esqueças, que sem mim consigas
até sonhar ...
Medo que esqueças dos planos que fizemos
em pleno sol, escaldante
Que medo de um dia qualquer acordes e vejas que
meu lugar vago ao seu lado ...
Tu possas ocupar, e meu perfume exalado nos
teus travesseiros
Tenhas esquecido de lembrar

sulla fagundes
04-07-2013



Espirata

Che temono che la nostalgia della mia strappata
petto, non è possibile ottenere
Che la paura di essere assente quando
desiderio di ottenere
Che la paura di diventare memoria ...
Che le promesse scambiate nei momenti
Amore
Cadono come foglie. Alberi di autunno
Che la paura non ottiene così caldo, estate
scottatura
Che la paura diventa leggenda, il sogno cambiò
in giuramenti, contro l'orizzonte
La paura che mi dimentico che senza di me consigas
anche sognare ...
Paura di dimenticare i piani che abbiamo fatto
in pieno sole, cocente
La paura che un giorno si possono vedere tutte
le corde e che
il mio posto vacante accanto a lei ...
Tu possa prendere, e il mio profumo esalato in
i vostri cuscini
Hanno dimenticato di ricordare

Sulla Fagundes
04/07/2013


Nenhum comentário:

Postar um comentário