Meu acaso
Não espante a poesia que a ti dedico
Me tome sem pressa
Tome em goles meus desejos
Entre tuas saliências deguste os meros
versos
Não espante a poesia na qual te esculpo
A cada toque, dedilho versos puros entre
as impurezas sussurradas entre tuas ancas
Minha natureza e sentidos são sexuais demais
Nas cordas do teu violão e,em pauta me tomas
Me cantas quando me ninas
Me tocas profundamente as canções compostas e ...
tão nua danço nos teus lençóis
Me aninho, calma, entre tuas coxas me deleito
nesse sabor inesperado
És tão minha, no teu compasso, quando assinas
tuas canções ...
Grito meu sol maior na tua estrada e notas
Nele me bronzeio, enquanto o mar me toma e
tu me .... engoles com cheiro da maresia
sulla fagundes
Nenhum comentário:
Postar um comentário