terça-feira, 11 de setembro de 2012


Meu acaso


Não espante a poesia que a  ti dedico
Me tome sem pressa
 Tome em goles meus desejos
Entre tuas saliências deguste os meros
versos

Não espante a poesia na qual te esculpo
A cada toque, dedilho versos puros entre
as impurezas sussurradas entre tuas ancas
Minha natureza e sentidos são sexuais demais
Nas cordas do teu violão e,em pauta me tomas

Me cantas quando me ninas
Me tocas profundamente as canções compostas e ...
tão nua danço  nos teus lençóis
Me aninho,  calma,  entre tuas coxas me deleito
nesse  sabor inesperado
És  tão minha, no teu compasso,  quando assinas
tuas  canções ...

Grito meu sol maior na  tua  estrada e notas
Nele me bronzeio,  enquanto o mar me  toma e
tu  me  ....  engoles  com cheiro da maresia

sulla  fagundes

Nenhum comentário:

Postar um comentário