Corre o poeta cheio de versos
nos bolsos
Transbordado de sonhos
Escorrendo poesias pelos poros
Suando poemas, delirando ....
Era sua febre sofrer
Avalanche, turbulência, era delirado
Febril seu modo, mudo, de sentir
Com a barba por fazer rabisca
Sem fome, sem nome ,sem ela sem nada
a temer
Com cede de falar, calado, faz-se esmirrado
Ante a madrugada que o faz latente, maluco,
o mais demente ...
O faz, simplesmente, poeta
sulla fagundes
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