terça-feira, 25 de setembro de 2012


Corre o poeta  cheio de versos
nos  bolsos
Transbordado de  sonhos
Escorrendo poesias pelos poros

Suando  poemas, delirando ....
Era  sua  febre  sofrer
Avalanche, turbulência,  era delirado
Febril seu modo,  mudo, de sentir

Com a barba  por fazer  rabisca
Sem fome, sem nome ,sem ela  sem nada
a temer
Com cede de falar, calado, faz-se esmirrado
Ante a madrugada que o faz  latente, maluco,
o mais demente  ...
O faz, simplesmente, poeta

sulla fagundes


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