Talvez amar
Ao contrario do rumo
Não suponho acreditar
Não presumo esquentar
Não há um rosto amigo
No final do meu túnel
Há um talvez antigo
O ruim é que as imagens
das insonias, por si se
sustentam
Persistem predispostas
Como aclamando o amar
Me lembro quando ouvi
Soando alguns poemas
Alguns versos mutáveis
Que os recordo, como
visagem
Ofuscando a passagem das
novas estradas bifurcadas
sulla fagundes
Nenhum comentário:
Postar um comentário