segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Por fim me calo


Amo-te no mais absoluto silêncio
E dele, me  orgulho
Amo-te tanto que meu sentimento
te alcança
Amo-te apenas amote-te
Bem sei que amar-te é inoportuno
É nas minhas  insônias,que a ti vejo
E no céu, desenho-te sem receios
Nos  dias de  sol ergo-te como astro
rei
Quando amo-te a mais  que  deva, me agito

Como a controlar esse carrasco que a
 mim toma de açoite
Me acalmo pois amar-te, não foi escolha
E nesse castigo febril,que carrego comigo
Sem dividir sequer  contigo
Exito, reflito, e  por  fim me  calo

sula fagundes

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