E ...é ao espelho a verdadeira face
Cercada deles não se foge
Logicamente se dorme, e nos sonhos
os espelhos
Os véus não existem depois de algumas
fugas acabam-se as rendas
O espelho colecionador de rugas reflexo
da alma
O que faz poeta, acostumado ao adverso?
Confessando as faltas, as ausências, as
marcas entre sonhos perdidos
E... a realidade é que o mundo é um
imenso espelho que ninguém olha
Se olha não enxerga, temendo o morrer
dos versos
Que sepulte a poesia e nas tristezas, que
espelham-se
Cale-se as emoções e aquele mundo escuro
sem espelhos
Se faça a última morada do versador teimoso
Que pensa fazer poesia, alegrando seus amargos
dias
sulla fagundes
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