sábado, 26 de janeiro de 2013
PENSAR PENSAR NISSO
E a gente tinha mesmo que chorar?
Tinha mesmo que morrer?
vir os nossos irem a merce de alguma
vontade?
Sermos impotentes desta feita?
E a gente ainda acha que somos claros,
límpidos, cristalinos ...
Caridosos, humildes, resignados...
Se de nada temos certeza e as perguntas
estão assombrando ...
A cada telefone que toque, fora de hora,
nos é tirado o discurso o qual nos
responde indagações sem tolhir costumes e
vícios
Já instala-se o desespero se um filho está la
fora,
E se a tarde é garoada
E os pais, maridos e ou amigos reféns do mal?
Basta um, mau, presságio um sonho conturbado,
O medo da resposta maior, incerta isto sim ...
De onde viemos e para onde, realmente, iremos?
Não fugindo assim de um grande tormento
Perdoados seremos?
Abandonos, enfermidades do corpo e da alma
teremos clemência?
E a gente tem mesmo que nos achar superior?
A que?
Se temos os mesmos medos, e, por fim sem resposta
minguamos
Na tolerância e no lavar de mãos de algum Pilatos
chamado Livre Arbítrio
sulla fagundes
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