sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

De volta


De volta

Nem sempre com poesia
Nem sempre insensível
Nem sempre com a alma
lavada
Mas de volta cheia de
amor
Repleta de saudades ...
Com tanta novidade ...
Contudo, sem transparência
Não relato os fatos
Já lavei cada prato e esvaziei
alguns copos e taças
Arrumei as gavetas, joguei alguns
trapos fora ...
Tenho um belo vestido, engomado,
Vermelho como a paixão que ocupa
 mais espaço que as tralhas

sulla fagundes


sulla fagundes

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