segunda-feira, 29 de outubro de 2012
O que há afinal?
Ao invés de mais compreender
Mais á lona nos empurram
vamos nos mostrar no apogeu
da arte
Há espaço e somente criar
Deixar ir a vocação, a lavoura
de algodão
Buscar uma resposta na alma de
um irmão
Achar, deixar de perguntar ...
é mais fácil, sentir o pulsar
O que há afinal?
A arte não mais responde?
Ou a emoção de criar, não nos
dignifica?
o prazer de achar um bom poema
que nos responda ou desenhe...
O que há afinal?
Um deboche a cavar covardias
até em versos e poesias ?
O que há afinal?
Apenas um só bloco, na madrugada,
Em copas, fechado
Já não existem serenatas ...
O som do amor, cantado, que não
era pecado
Agride o sono, e, o apaixonado, vil
criminoso se torna
Não é competição, somos nós em arruaça
criação ... Antes que matem a arte
Vamos fazer parte do que nos
responde... somos sim arruaceiros da
poesia choramos, pois antes de compor,
a sentimos ...
o que há afinal?
sulla fagundes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário