terça-feira, 2 de outubro de 2012
Entre, sente-se e veja
Os dissabores daquela ausência
O estrago que posso suportar
Entre a porta sempre esteve aberta
Sente-se naquela cadeira, junto ao
bar
Veja que as minhas rugas, estão mais
profundas
Entre logo feche a porta o sol arde
em minha retina
As estrelas que eu olhava a tua procura
queimaram minhas córneas
Sente-se, ouça, o tanto de absurdos que
a vida me deu
Veja o tamanho do erro que cometi, e sem ti
nada entra, nem senta quanto mais me ver
com os olhos,com os quais tu me olhavas
sulla fagundes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário