terça-feira, 11 de setembro de 2012
ILUSÃO INSENSATA
Ilusão insensata
Deveria ser um trem cheio de tempo
Estação de medos
Nos pés descalços, nada de chão
Foi bom o trem, cheio de troços de amor
Era de acordar, em lugar de sonhar
Deu sol ,naquela madrugada de meio dia
Não restaram nem em si sem lugar
Era de passar rindo de chorar
Interior de ilusão cheio ruídos em pleno silêncio
Foi culpa das estrelas que dormiram cedo
Foi o sonhador em aplausos tesos
Era uma cena que se fez quando a cena se foi
Era de olhar e escarnecer
Um jardim, distraído, sem um espinho de flor
Foi cair da nuvem que passava entre vitrais
Era correr de boa fé quando caiu as cortinas
Cético sem religião
Eram todas as notas sem formar canção
sulla fagundes
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